Marola Certa reúne 150 crianças e adolescentes na praia de Itaipuaçu
29 de abril de 2024Na segunda edição de 2024, alunos participaram de oficinas sobre prevenção a afogamentos, suporte básico de vida, entre outras atividades.
Foto: Clarildo Menezes
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, promoveu neste domingo (28/04) mais uma edição de 2024 do Marola Certa, projeto de prevenção a afogamentos nas praias da cidade. A iniciativa, que reuniu 150 inscritos com idades entre 6 e 17 anos, aconteceu na praia de Itaipuaçu, próximo à Avenida 1, em frente ao Centro de Operações Integradas de Defesa Civil (COI).
Os alunos participaram de oficinas sobre prevenção a afogamentos, suporte básico de vida, salvamento na água e leitura correta das bandeiras de sinalização das praias, além de noções básicas sobre oceanografia, formação das ondas, natação, prevenção de incêndios e limpeza das praias. O projeto conta também com a presença de profissionais qualificados que auxiliam crianças PcD.
Coordenadora do Núcleo de Proteção e Defesa Civil (Nupdec), Raquel Lima falou sobre a realização desta segunda edição do Marola Certa. “O projeto acontece todo segundo domingo do mês. Porém, excepcionalmente neste mês, a previsão do tempo e o mar não nos ajudaram, mas hoje está tudo propício para a atividade. E em cada edição, abordamos um tema diferente de acordo com a idade, mas assuntos pertinentes à prevenção aquática. Hoje, para os pequenos, estamos trabalhando as cores da bandeira e os animais marinhos. E para os maiores, o tipo de mar e o nado adequado”, explicou.
Raquel Lima adiantou ainda que a abertura de novas inscrições deve acontecer no fim de maio ou início de junho, pois ainda há crianças e adolescentes no cadastro de reserva.
Moradora de Itaipuaçu, Paula Almeida, 38 anos, acompanhou o filho, o afilhado e alguns sobrinhos, com idades entre 8 e 11 anos, que participavam da atividade.
“Acho que qualquer evento que reúna crianças da mesma idade, com o objetivo de aprender algo, vale muito à pena. Aqui, por exemplo, eles aprendem a nadar, a respeitar e ajudar uns aos outros, superam desafios, enfrentam seus medos. Então, acho muito bacana”, pontuou.