Políticas Inclusivas promove primeiro dia da oficina ‘Explorando os Sentidos’

Políticas Inclusivas promove primeiro dia da oficina ‘Explorando os Sentidos’

9 de janeiro de 2024 0 Por Francisco Avelino

A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Políticas Inclusivas, iniciou nesta segunda-feira o primeiro dia da oficina de artes com o tema ‘Explorando os Sentidos’ com dez adolescentes de 11 a 14 anos. A programação vai até sexta-feira 12 de dezembro. No dia de hoje, durante a aula de fotografia com a profissional Patrícia Martinez, os alunos puderam conhecer os efeiFlorida state seminars jerseys best sex toys nike san diego padres nike air max 270 sale philadelphia eagles kelly green jersey air jordan 4 cheap human hair wigs cheap yeezys buffalo bills jersey cheap wigs air max shoes cheap yeezys air jordan 4 philadelphia eagles kelly green jersey rose sex toytos da luz sobre os objetos. Foi proposta uma exposição de fotografia, com poses e exploração da imaginação. A ação acontece na Rua Boaz Velasco, s/n, quadra 27, lote 01, Araçatiba. Ao todo, o espaço disponibilizou duas turmas de 10 alunos, além do material ser oferecido gratuitamente pelo Centro de Referência em Políticas Inclusivas (CRPI).

“Hoje tivemos um dia mágico, porque eu já fiz parte do projeto social, onde eu fiz psicólogo, fiz fono e pude ter mais conhecimentos. E estar aqui hoje para mim foi uma realização, poder ver que esses jovens querem ter o conhecimento, querem saber e estão fazendo novos amigos. Então para mim foi mágico e incentivador!”, disse a professora de fotografia Patrícia Martinez.

O programa oferece oportunidade para prática de diversas atividades, tais como: trilha e praia, atividades esportivas, cinema, oficina de fotografia e muito mais. A oficina, realizada em conjunto com a ONG Contato, terá a duração de cinco dias e contará com auxílio e suporte da equipe técnica da unidade.

A aluna Julia Barbosa, 12 anos, moradora de Araçatiba, adorou participar da primeira turma. “Achei bem legal. Me inscrevi porque eu fico muito trancada em casa e sozinha, aqui eu consigo fazer amigos, conhecer e aprender coisas novas. Hoje eu aprendi que não é o celular que é ruim para fotografar e sim a falta de conhecimento que temos sobre a fotografia”, disse a jovem.